“A vida para ser levada
a sério, não precisa ser chata! Pode ser muito divertida, e as rotas sempre
podem ser calculadas” Alana Trauczynski
Esse título nos passa
mais de uma ideia, mas o que eu preciso que se entenda aqui é apenas a busca de
nós mesmos. De quem somos, do que gostamos, do que queremos, de para onde
vamos... Tudo isso dando um passo de cada vez, cuidadosamente, mas com vontade,
para não tropeçarmos no caminho.
Alana Trauczynski é
nossa autora e ao mesmo tempo personagem neste livro que eu acabo de ler, Recalculando a Rota.
Uma Biografia onde a
autora conta os seus questionamentos e a procura por sua vocação.
Uma jovem perdida,
tentando se encontrar, conhecendo e se aventurando por diferentes lugares, com
pessoas por mais variados estilos, vivendo experiências novas, únicas e
essenciais para sua formação.
Há momentos em que nos
identificamos com os dilemas vividos por Alana, pois todos, em alguma momento
de nossas vidas, nos sentimentos perdidos, sem esperança, sem rumo, e o livro
nos traz bem a mensagem de que é possível nos encontrarmos. Que com paciência e
pulso firma no passos podemos chegar a lugares mágicos.
Acredito que se eu
tivesse lido este livro há alguns anos atrás teria me identificado um pouco
mais. Mas por ter passado por algumas dessas experiências acaba que me envolvo
com os relatos.

Vemos os problemas da
Alan adolescente, relacionamento com os pais, primeiro amor, experiência de
trabalho, amizades, conquistas, desilusões... Tudo resumido num único sentido: “encontrar
a si mesma”.
Como já diz a canção: “É
preciso saber viver”
E uma lição que entendi
com essa leitura, não somos donos de nossas rotas, mas somos responsáveis por
como ela acontece.
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Cayo Cézar Oliveira
Colunista de Literatura
Montes Claros, 2013
Cayo Cézar Oliveira
Colunista de Literatura
Montes Claros, 2013
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