A Culpa é das Estrelas

Tudo bom gente bonita?

Bom, hoje lhes trouxe um pouquinho sobre um livro que ganhei antes de viajar e só agora tive tempo para degustar as páginas dessa obra.

Um livro que de vista não te passa grandes impressões, mas que com o título já lhe deixa um pouco curioso.

A culpa é das estrelas, é um livro de John Green, onde o autor narra a história de Hazel Grace.

Hazel é uma guria adolescente que desde muito jovem luta contra um câncer já em fase terminal. Mora com os pais na cidade de Indianópoles. Os pais de Hazel são extremamente preocupados com o bem estar de sua filha única. A mãe deixou o trabalho para se dedicar inteiramente a filha e o pai trabalha incansavelmente para que não lhe falte nada inclusive um tratamento a altura.

Em uma reunião de pessoas que já sofreram ou sofrem com a doença do câncer, Hazel acaba conhecendo o Augustus Waters. Um guri muito bonito e que já sofreu com a doença e hoje possui uma perna falsa substituindo a que foi retirada.

Após essa apresentação entre Hazel e Gus (Augustus), como a Hazel carinhosamente gosta de chamá-lo, a vida de Hazel muda completamente e assim começa a desenrolar a história.

O livro é narrado em primeira pessoa, com isso notamos que é Hazel que nos conta a história e no início do livro ela faz isso de forma Magistral, usando uma gota de sentimento em cada linha, fase e capítulo. Com doçura, melancolia e diversão, vamos nos apaixonado por esse casal criados por John Green.

A culpa é das Estrelas é o tipo de livro que nos faz refletir sobre o que fazemos e o que queremos da vida. Muitos que o lerão passarão a acreditar que podem mudar o mundo, e sim, “We can”.

Veja um pequeno Trailer do livro

Livro significativamente prazeroso, inspirador, brutal, corajoso e irreverente.

Acredito que algumas pessoas vão repensar a vida e reclamar menos ou nem reclamar mais.

Eu vejo o casal Gus e Hazel não apenas como mais um casal de ficção, literatura que ficou conhecido mundialmente, mas como um casal espelho, representando até vários casais pelo mundo, que passam por angústias e que mesmo tendo algumas limitações não deixam de viver e de se amar.

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Cayo Cézar Oliveira

Colunista de Literatura

Brasília, 15 de fevereiro de 2013